sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Quero fugir, esquecer e se der sorte, me perder.


Encontro-me em um beco sem saída
Dois lados de uma mesma moeda, agora preenchida
De um lado o amor, do outro a amizade
O que era um irmão, e o que poderia ser uma cara metade

Estou estarrecido com essa situação
Mas fazer o quê? Ninguém manda no coração!
Entretanto, cada um colhe o que plantou
Então como você achou, se disse que não procurou?

O que eu mais quero agora
É acreditar que aconteceu por acaso
Que as verdades fiquem, e as mentiras vão embora
Deixando-me sozinho, desfrutando meu ocaso

E como ficar perto não dá
Vou fugir para outro lugar
Quem sabe pra China, Paris ou moscou?
Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou!


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