quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Parabéns lixoo


 Nam boy, só tu mesmo pra me fazer escrever um texto a essa hora da noite. Acredite, não faço isso para todo mundo, só pra os mais íntimos, e tu sabe... que a nossa amizade é daquelas de levar para vida inteira. Zé pequenininho, zé pequeno, bodão da bt kkk vacilo. Nem preciso dizer onde essa amizade começou né? IF, mais uma vez mudando minha vida. Lembro bem daquele garoto baixinho, acanhado, que andava com a gente. Tirávamos muita onde com ele, principalmente Henrick's, que sempre muito criativo, criou o apelido pelo qual tu é conhecido até hoje, zé, o nosso zé. Já parou pra pensar, quantas coisas nós fizemos juntos?? Caramba, búzios parte 1 e 2, jacumã, aps, praias, peladas, dotinhas, cines, festas, resenhas, etc. Se for lembrar de tudo, tentar colocar no papel, tem história para escrever um livro. E se fosse para destacar alguns capítulos, destacaria esses:

 * Búzios parte 1: Primeira vez dormindo juntos, na bagunça. Aquelas partidas de war, praia, frescobol. Aquela pelada a luz da lua, acho o o time era eu e leo, e tu e henrique. Nem lembro mas acho que meu time ganhou :). Ah, quase esqueci do poker, não sei você, mas foi lá que aprendi a jogar. Quase esqueci, a ida ao cais do marina, leo mijando no mar kkkk, o medo de cair na água, tu com aquelas roupas de pinta. Bons tempos.

      Búzios parte 2: Niver de Henrique, todos os brothers reunidos. Skyys, e outras bebidas. Tudo estava perfeito, mas faltava  reconciliação entre eu e luiz. Depois de duas doses, tudo se resolveu. Depois disso foi só alegria, churras o dia todo, piscina, peladinha na praia com direito a ver romanito correndo pelado kkk. Lembra da vidalokagem do navio? A estrutura toda enferrujada e a gente lá em cima, tirando foto. A noite teve aquele 21, tiaguinho como sempre lixo, tu tava também que eu lembro. Tentei fazer um quatro no muro, os boys aglomerando, romano falando de bb... 

     Por último, mas não menos importante, Jacumã: Todos os brothers reunidos de novo, ou quase todos. Primeiro dia já foi resenha, tomando aquele tampico kkkk, jogando 21. E nos outros dias rolaram mais pelas, mais praia, descemos de sand board nas dunas. E falando em dunas kkkk, nem comento. Acontecimentos a parte, o mais foda foi aquele lual. A lua cheia, praia, todos reunidos cantando, ou melhor, tentando cantar. Eu lembro que tava eu, tu e pennacchi conversando, falando da vida, fizemos planos, metas, confesso que viajamos um pouco. Mais uma vez, você estava lá, e quando não estava? Acho que se fizessem lista de frequência nessas resenhas, tu sempre teria presença.

    Bom, voltando ao texto que ia te fazer chorar, sei lá, eu estava meio sem criatividade e achei que relembrando alguns momentos, tu iria se emocionar. Mas, se isso não foi o suficiente, então vou ter que apelar. Zé, na boa, nesses três anos que te conheço, pude presenciar muitas mudanças, aquele garotinho de boné, se tornando um homem. Hoje, você está um pouco mais perto da maioridade, por isso, juízo. Olha, não tem muito o que falar, você é um guerreiro, um cara que sempre batalhou para conseguir as coisas, prova disso é que estuda no IF. Mas, não só por isso, desde os primeiros anos trabalhou na escola, agora estagiando, sempre foi independente, e isso é algo que admiro em você. Enquanto  preciso de painho para resolver meus problemas, pra me dizer o que fazer, você sempre teve a cabeça no lugar e até hoje vem fazendo as decisões certas, pelo menos ao meu ver. Outra coisa legal em você, é esse sorriso, que tu não tira da cara nunca. Vive com um sorriso no rosto, ri de besteiras... tem que ser assim mesmo, a vida é muito curta, e se não aproveitamos esses momentos simples, para rir, para brincar, curtir, não vivemos de verdade. Todo dia é dia de ser feliz, e hoje mais do que nunca, é o seu dia! Acho que não te fiz chorar ainda né? Juro que tentei, e aqui vai a última tentativa. Zé, não sei se você sabe, mas às vezes queria ser como você, sabe, decidido, ter a atitude que tu tem pra fazer as coisas. Nós brigamos às vezes, discutimos por besteira, eu bato pra caramba em você quando a gente joga futebol, mas no fundo, no fundo. Eu gosto muito de tu, seu buceta :P.Não posso prever o futuro, nem nada, mas por mim, a nossa amizade poderia durar, tipo, pra sempre. Hoje, mais do que em qualquer outro dia, queria te desejar toda a felicidade do mundo, muita sorte nesse ano de ENEM, e paciência para aturar esses amigos fulas que tu tem. Pra terminar: #zé#niver#brother#forever#s2#amizadepravidatoda.



quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013




    Maninha... acho que nunca te chamei assim?! Não é para menos, você sempre foi alta e parecia mais velha do que eu kkk. Bem, hoje é o seu dia, o seu aniversário. Primeiramente, parabéns!! Você merece tudo de melhor que a vida pode lhe oferecer, bem como esse super irmão que você tem :).
    Lembro de quando éramos crianças, brigávamos a beça, na maioria das vezes por besteira. Bons tempos... o dia se resumia a brincar e inventar brincadeiras. Você, junto com Raissa e Alyna, formavam um clubinho, enquanto o excluído aqui, tinha que arranjar alguém pra brincar.
    A praia, aquela praia onde crescemos e até hoje frequentamos, a mesma na qual nosso pai nasceu, cresceu e vive até hoje. Lembra das guerras de areia? Ou da aventura que era subir nas pedras? Ou ainda, a primeira vez que você subiu na “minha” prancha? Pois é, eu lembro bem daqueles tempos.
   O tempo passou, e a família, sempre esteve unida. Claro que sempre rolava um briguinha aqui e ali, mas nada que pudesse abalar nossa amizade, na verdade, a amizade mais verdadeira, a entre irmãos. Não só por sermos filhos do mesmo pai e mesma mãe, isso de nada importa, se não há diálogo, confiança e principalmente amor. Você pode até não saber, mas “eu te amo” gordinha. Lembrando que também fui gordinho, e é legal de vez em quando ;).
    E não estou falando isso só porque é o dia do seu aniversário, estou falando algo que devia ter falado há muito tempo. Mas, você sabe... sempre tivemos nossas diferenças, e no fundo eu sei que tu queria ser igual a mim kkk brincadeira. Ei, Sthefany Ribeiro, se cuida viu maninha linda, agora posso chamar de maninha. E estude muito, porque tu sabe que competir comigo é jogo duro.
É isso, parabéns de novo, e seja muito feliz!!



"Esse é o nosso time, um pequeno time, mas que já venceu grandes desafios."




terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Vivendo e Aprendendo


      E são esses “quases”, que acabam me derrubando às vezes. Não foi a primeira, nem será a última vez que isso acontece comigo. E como em todas as outras vezes, vou levantar a cabeça, olhar para frente e pensar positivo. Cada vez que caio, me levanto mais obstinado. Cada vez que perco, lembro do que fiz de errado e tento melhorar. Cada vez que não dá certo, eu lembro que já aconteceu uma vez e pode acontecer de novo.
      Acho que o importante na vida é aprender, com os acertos, já que os bons resultados quando repetidos, são gratificantes. Não esquecendo dos erros, esses sim, tem muito a ensinar. Uma vez me questionava: “Quando alguém é o melhor do mundo é alguma coisa, como ele pode melhorar?” Afinal, quando fazemos tudo certo, ou quase tudo certo, não nos prendemos aos pequenos erros, eles passam despercebidos. A questão é: “Sempre há algo para melhorar, pode ser que você não veja, pois está cego com o brilho da vitória, mas que existe, existe!”
      Alguém me disse uma vez, que, você pode perder por qualquer motivo, menos por falta de esforço e vontade de vencer. Concordo com esse ponto de vista, já que, senti na pele o gosto amargo da derrota, depois de incessantes tentativas de virar o jogo. “Sim, lembro bem daqueles tempos em que o sol em consonância com o calor, eram meus piores inimigos. Aquela quadra vermelha, o silêncio que pairava no ar... rompido apenas pelo barulho da bola, passando de um lado para o outro da quadra. Eu tinha 13 anos, e o que mais queria era ganhar um torneio de tênis. Simplório meu sonho, não? Hoje eu também acho, todavia, naquela época, nada me faria mais feliz. Tempos bons, tranquilos, minha única preocupação era melhorar, aprimorar meus golpes a fim de chegar nas finais de algum torneio. Eis que tive minha chance, meu primeiro torneio, eu era um pirralho no meio daqueles marmanjos. Acha que fiquei com medo? Nem um pouco. Jogo a jogo, derrotei adversários que tinham o dobro da minha idade e bem mais tempo no tênis. Ajuda? Tive, em vários momentos, me vi perdido, queria desistir, mas eu olhava para o lado e via pessoas que estavam lá, gritando meu nome... Se eu pudesse agradecer a cada uma delas, agradeceria de coração. Por fim, cheguei em uma final, meu adversário estava acompanhado pelo seu filho, que também jogava tênis. As primeiras bolas, foram fáceis, suaves. Os primeiro pontos? Nem tiveram graça, eu estava confiante! Entretanto, depois do intervalo entre os games, meu adversário mudou o jogo, foi aconselhado pelo seu filho. Em pouco tempo, me vi perdido, as bolas não eram as mesmas, não conseguia impor o meu jogo, e pouco a pouco, fui derrotado. Fiz de tudo que sabia, inventei, inovei, mas a cada erro, o braço ficava mais retraído, não tinha mais forças para correr ou bater na bola. No final do jogo, apertamos as mãos, e como a muito não fazia, chorei como um garotinho. Hoje em dia é gozado lembrar, algo tão besta, mas que significava tanto pra mim. Perdi, admito que perdi. Não para o meu adversário, perdi para mim mesmo, essa é a verdade. Perdi, mas ninguém pode dizer que foi por falta de esforço.” 




terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Finalmente 18


   Caramba, achei que nunca chegaria, mas chegou. E como chegou! Todos aqueles dias pensando em como seria, o que eu faria quando tivesse meus 18 anos... agora já não sei mais se essa é a idade dos sonhos. Sim, é muito legal poder entrar nos lugares mais badalados, curtir com a galera até a hora que eu quiser, poder tirar carteira de motorista e até beber em qualquer lugar. Aí vem o dilema: “ De que vale tudo isso, “poder” fazer muitas coisas, se a verdadeira razão não está em poder e sim em “escolher”.” É como ter todas as peças de um quebra-cabeças e não saber como encaixá-las. De nada vale ter dinheiro se não souber com o que gastar, de nada vale ter uma casa ou um carro, sem alguém para compartilhar.
Só o que tenho em mente agora são dúvidas, problemas, e o peso, o enorme peso da responsabilidade. Sabe, aquela vozinha que fala para você não fazer algo? Bom, a partir de hoje passarei a ouvi-la mais vezes. Porque não é tão fácil quanto antes, cada decisão tem um peso, uma consequência. A razão tem que se sobressair em relação à vontade, ao desejo.
Me pego pensando na vida, em tudo que fiz, nas pessoas que deixei para trás, nos caminhos que já percorri, nas vezes que sorri, nas paixões que vivi... em tudo. Acho que sempre tem algo para melhorar, mas se tivesse que fazer... faria tudo de novo e de novo! Mesmo que às vezes, só às vezes eu não tenha certeza do que estou fazendo, ou ao menos saiba o motivo pelo qual estou fazendo, o importante é que estou fazendo. Estou fazendo e ainda farei coisas, sejam elas boas ou ruins, serão realizações, conquistas minhas e de mais ninguém, dane-se o mundo!
E nesses “achos”, nesses “sei lá”, é que eu vou escrevendo a minha história, guardando cada momento na memória. Como diria Charlie Brown: “ Histórias, nossas histórias, dias de lutas, dias de glória.” E daqui para frente, bem como olhando para trás, eu escreverei as minhas novas histórias, terei os meus dias, os meus momentos e poderei agradecer por tudo que terei e que tenho, visto que, já tenho um sorriso no rosto que demonstra nada mais que uma satisfação notória.
A diferença está entre os que existem e os que vivem. Existir é fácil,afinal você é mais um nesse “mundão”. Mas viver... viver é valorizar cada momento, cada risada, cada abraço, cada beijo, cada vez que você come ou ouve algo bonito, porque ouvir, falar, ver e respirar bem, já são motivos suficientes para você ser feliz. E se não bastar, você faz loucuras, conhece os extremos, mergulha nos sentimentos mais inebriantes, vive histórias fascinantes. Viver é isso, é dar valor ao que Deus te deu, e aproveitar, ser feliz independente de cor, raça, religião, classe social. Quanto mais simples, mais especial, ser feliz meu paciente leitor, e essencial. “Eu vivo... sou feliz, e você o que me diz?”